Como vários outros movimentos, o hip-hop influenciou a história da moda. Roupas em tecido kente (popular na cultura africana) e cores como verde, preto, amarelo e verde dominavam o vestuário de seus admiradores. Se os anos 1960 foram influenciados pelos baby boomers, os yuppies (Young Urban Professional), dominaram os anos 1980.

A popularidade do terno foi essencial para que a empresa alemã Hugo Boss conquistasse prestígio internacional. Desde a sua fundação em 1923, a marca produzia roupas de trabalho e uniformes. O estilo discoteca foi difundido no Reino Unido com a colaboração da marca Swanky Modes, que apresentava peças sensuais confeccionadas em lycra.

Por outro lado, muitas pessoas podem se sentir desconfortáveis ao seguir as tendências ditadas por fashionistas. Os motivos podem ser distintos, desde não se sentirem representadas pelos modelos até não se identificarem com os tecidos, cores e estampas dos manequins. Mas seja qual for a razão, é importante entender que não há necessidade alguma em se prender à moda ou a determinadas marcas em detrimento de seu bem-estar. Embora não sejam o mesmo elemento, o início da história da moda está relacionado ao surgimento da roupa, que remonta aos primórdios da humanidade. Inicialmente, a vestimenta servia ao simples propósito de proteger o corpo, porém com o desenvolvimento da humanidade e a criação das sociedades, a roupa começou a representar cultura e poder (COSTA, 2014). Embora o tipo físico esbelto ainda dominasse grande parte da indústria fashion no início do século 21, a ascensão das mídias sociais começou a mudar gradualmente a forma como as pessoas consomem e interagem com a moda.

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Seu nome também é lembrado por ele ter lançado em 1960, as peças conhecidas como “cápsulas” . Tais peças consistiam em conjuntos em nylon elástico e de seda – antecessoras do famoso collant e roupas de ginástica em lycra popularizados maio surfista feminino na década de 1980. O período é lembrado também por ter sido a primeira vez na história da moda que os jovens não se vestiam como seus pais. A ideia era se desprender dos padrões comportamentais e de estilo de décadas anteriores.

A China é o país que mais compra unidades de vestuário (40 bilhões de unidades), seguida dos Estados Unidos (17 bilhões) (FASHION UNITED, 2022). A tabela abaixo expõe as principais empresas de vestuário em todo o mundo, seu país de origem e sua capitalização de mercado em 2022. Portanto, o sistema fast fashion foi a resposta da indústria à aceleração da moda e o comportamento de consumo da sociedade.

Anos 1970: década do glam rock, do estilo discoteca e do punk

E acompanham mesmo, afinal, é bem comum ver por aí trends que surgiram nas passarelas dos grandes eventos fashions. Entretanto, Marcia aponta que a moda sofre muito impacto da localização em que a pessoa está e, por isso, geralmente, vemos adaptações. Por exemplo, se você é comprometida com causas ecológicas, observe como as empresas que você consome contribuem para o cuidado com o meio ambiente.

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O ano de 1965 é considerado revolucionário na história da moda, graças à coleção do francês André Courrèges. A coleção apresentava minissais, botas brancas e vestidos com corte reto. As calças estilo Saint-Tropez que deixam o umbigo de fora também começaram a aparecer nas ruas. Outra transformação no vestuário feminino loja de perucas foi o encurtamento das saias. A falta de tecidos para a confecção de roupas exigiu que as saias fossem encurtadas até a altura dos tornozelos. Sim, algumas pessoas ainda pensam que a moda é algo fútil, uma arte ligada apenas a função de comprar roupas e mais roupas sem um propósito firme, direcionado, com objetivo.

Nele, tendências de moda são oferecidas com um custo reduzido, porém com baixa qualidade e pouca expressão. Seguindo esse padrão, você corre o risco de perder a sua originalidade, além de contribuir para uma produção que muitas vezes prejudica o meio ambiente e utiliza mão de obra pouco remunerada. Escolher entre um estilo ou outro de roupa pode parecer simples para algumas pessoas, não é mesmo? Mas alguns fatores complexos entram em jogo quando o assunto é moda e sua influência ao redor do mundo. Além das questões ambientais, outros assuntos são discutidos e repensados, com isso, muitas causas começaram a ganhar maior visibilidade e padrões são desconstruídos diariamente. Desta forma, movimentos sociais começaram a questionar o posicionamento de grandes marcas frente à essas questões, cobrando atitudes mais responsáveis.